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Planejando uma nova investida (isso ja tá indo longe demais)

Já na agência de Lucky, ele e Raul conversam sobre o ocorrido. -E é o seguinte – discursava Raul – ele é um lobisomem, e se ficasse lá, era morte na certa... -E daí... eu posso virar névoa, e ele não pode me ferir – falava Lucky com pinta de vencedor. -Lobisomens tem muito mais que força fisica... ele podia fazer sua “névoa” ir pros ares em dois tempos. - falava Raul. -Pois bem, Draco está associado com lobisomens, o que faz dele um não vampiro. Ele tá associado com lobisomens, o que faz dele um ser sobrenatural. Se não fosse o verbo roubar, e justo um quadro, ele seria lobisomem. Lobisomens são uns miseráveis, mas eles tem um senso de justiça elevado. Então, ele não é um lobisomem. Pode ser, mas com 10% de chance.Tem alguma coisa que tamo deixando escapar – Falou Lucky, fazendo o que melhor sabe fazer, investigar. - Por falar nisso, temos que pesquisar mais. Quem é Draco Kesnar, quem é aquele chinês, o que Draco quer com o quadro, quem mais tá com ele, porque ele não se im

Ponderações

Agora, vamos a algumas ponderações. Palavras do autor: Que me lembro com exatidão, foi da nossa primeira cronica. A partir da ultima história, ja comecei a fazer umas modificações, de modo que daqui em diante, as histórias serão pura ficção. Mas, os personagens serão correspondentes as nossas crônicas.

Chines? 2 metros de altura?

-Ta bom.. eu sou Aldabar, e todo ser vivo deve se curvar a mim – falou o homem. -Eu nunca ouvi falar... - falou Raul, ja temendo ser capa das manchetes de “procura-se” no dia seguinte. -Ai, meu Deus... - gritou Lucky. -Deus? Eu sou Deus. - falou o homem no auge de seu convencimento. -Eu ja pesquei – falou Raul ja adivinhando o que estava havendo – Deve ser um dos filhos de Malkav... os vampiros loucos. -Mas, eles vivem em hospícios... o que ta fazendo um aqui? - indagou Lucky. E eles são interrompidos por algo que atinge Aldabar na cabeça. Aldabar cai desacordado, ao mesmo tempo que atiram contra os tres. Ou dois, ja que um está desacordado... Raul vai para traz do sofá, enquanto Lucky desaparece nas sombras. Um homem esta com uma arma, tentando os acertar. Lucky está perto do sujeito. Então, ele bate na arma, e ela cai no chão. O homem pega o braço de Lucky, o quebra com uma fratura exposta, e salta para o meio da sala. O homem era um oriental, muito alto, algo em torno