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Mais um personagem chave: James Waine

-Pois bem, as cameras estão desligadas, o guarda virou "baba ovo" seu, agora, me explica... voce tem dons hipnoticos? Porque não usou isso em mim? - Falou ainda meio incrédulo Lucky. -É o seguinte: hipnose transforma o cara num robô faz tudo, e não foi bem isso que usei... eu só fiz ele ver em mim uma espécie de celebridade, acima do pai e da mãe dele... é mais sutil que hipnose. Agora, quanto a não usar isso em você, voce não conhece a Máscara? - Falou Raul ainda mais incrédulo. -Conheço... todo vampiro conhece. É um conjunto de regras de convivencia pra vampiros. Faz tempo que não ouço falar dela. - Falou Lucky. -É isso que dá, voce conviver só com humanos. Sem ela, nós ja teríamos sido descobertos, e eu quero continuar oculto. Jamais vou usar isso em outro vampiro, a não ser que seja absolutamente necessário... e espero que não seja por um bom tempo. Os seus tambem me regaçariam demais, e eu não quero arriscar a ferir meu lindo rostinho. - Falou Raul, ali

Planejando uma nova investida (isso ja tá indo longe demais)

Já na agência de Lucky, ele e Raul conversam sobre o ocorrido. -E é o seguinte – discursava Raul – ele é um lobisomem, e se ficasse lá, era morte na certa... -E daí... eu posso virar névoa, e ele não pode me ferir – falava Lucky com pinta de vencedor. -Lobisomens tem muito mais que força fisica... ele podia fazer sua “névoa” ir pros ares em dois tempos. - falava Raul. -Pois bem, Draco está associado com lobisomens, o que faz dele um não vampiro. Ele tá associado com lobisomens, o que faz dele um ser sobrenatural. Se não fosse o verbo roubar, e justo um quadro, ele seria lobisomem. Lobisomens são uns miseráveis, mas eles tem um senso de justiça elevado. Então, ele não é um lobisomem. Pode ser, mas com 10% de chance.Tem alguma coisa que tamo deixando escapar – Falou Lucky, fazendo o que melhor sabe fazer, investigar. - Por falar nisso, temos que pesquisar mais. Quem é Draco Kesnar, quem é aquele chinês, o que Draco quer com o quadro, quem mais tá com ele, porque ele não se im

Ponderações

Agora, vamos a algumas ponderações. Palavras do autor: Que me lembro com exatidão, foi da nossa primeira cronica. A partir da ultima história, ja comecei a fazer umas modificações, de modo que daqui em diante, as histórias serão pura ficção. Mas, os personagens serão correspondentes as nossas crônicas.

Chines? 2 metros de altura?

-Ta bom.. eu sou Aldabar, e todo ser vivo deve se curvar a mim – falou o homem. -Eu nunca ouvi falar... - falou Raul, ja temendo ser capa das manchetes de “procura-se” no dia seguinte. -Ai, meu Deus... - gritou Lucky. -Deus? Eu sou Deus. - falou o homem no auge de seu convencimento. -Eu ja pesquei – falou Raul ja adivinhando o que estava havendo – Deve ser um dos filhos de Malkav... os vampiros loucos. -Mas, eles vivem em hospícios... o que ta fazendo um aqui? - indagou Lucky. E eles são interrompidos por algo que atinge Aldabar na cabeça. Aldabar cai desacordado, ao mesmo tempo que atiram contra os tres. Ou dois, ja que um está desacordado... Raul vai para traz do sofá, enquanto Lucky desaparece nas sombras. Um homem esta com uma arma, tentando os acertar. Lucky está perto do sujeito. Então, ele bate na arma, e ela cai no chão. O homem pega o braço de Lucky, o quebra com uma fratura exposta, e salta para o meio da sala. O homem era um oriental, muito alto, algo em torno

Viajarei por uns dias

Mas voltarei em breve...

O susto

-Pois bem, as cameras estão desligadas, o guarda virou "baba ovo" seu, agora, me explica... voce tem dons hipnoticos? Porque não usou isso em mim? - Falou ainda meio incrédulo Lucky. -É o seguinte: hipnose transforma o cara num robô faz tudo, e não foi bem isso que usei... eu só fiz ele ver em mim uma espécie de celebridade, acima do pai e da mãe dele... é mais sutil que hipnose. Agora, quanto a não usar isso em você, voce não conhece a Máscara? - Falou Raul ainda mais incrédulo. -Conheço... todo vampiro conhece. É um conjunto de regras de convivencia pra vampiros. Faz tempo que não ouço falar dela. - Falou Lucky. -É isso que dá, voce conviver só com humanos. Sem ela, nós ja teríamos sido descobertos, e eu quero continuar oculto. Jamais vou usar isso em outro vampiro, a não ser que seja absolutamente necessário... e espero que não seja por um bom tempo. Os seus tambem me regaçariam demais, e eu não quero arriscar a ferir meu lindo rostinho. - Falo

A missão

-Recapitulando, voce sabe que sou vampiro, sabe quem roubou o seu quadro, sabe onde ele mora, voce tambem é vampiro, voce suspeita que ele tambem o seja, então, quer que eu resolva o que? - disse Lucky. -Bom, meu caro morceguinho... -Como sabe que posso me transformar num morcego? - interrompeu lucky. -Seu estúpido, não me interrompa... - retrucou Raul - com essa afirmação, presumo que sejas um gangrel, os caras da metamorfose... continuando, tambem com isso, sei que voce é forte, então, quero que me ajude a invadir a casa do sujeito. -Ce tá louco? Isso é contra a lei, seremos presos... -E voce tem medo de que? Só precisa esperar calmamente as autoridades morrerem de velhice, ou se não quizer dar muito na cara, vira morcego e escapa pelas grades... e eu tenho meus métodos. Lógico, muito melhores... - se gabava Raul, de suas capacidades - E aí, topa? -Topo! - faz cerca de 800 anos desde que foi para uma aventura assim. Mas na época, não precisava ter medo da tecnologia humana, pen