A missão
-Recapitulando, voce sabe que sou vampiro, sabe quem roubou o seu quadro, sabe onde ele mora, voce tambem é vampiro, voce suspeita que ele tambem o seja, então, quer que eu resolva o que? - disse Lucky.
-Bom, meu caro morceguinho...
-Como sabe que posso me transformar num morcego? - interrompeu lucky.
-Seu estúpido, não me interrompa... - retrucou Raul - com essa afirmação, presumo que sejas um gangrel, os caras da metamorfose... continuando, tambem com isso, sei que voce é forte, então, quero que me ajude a invadir a casa do sujeito.
-Ce tá louco? Isso é contra a lei, seremos presos...
-E voce tem medo de que? Só precisa esperar calmamente as autoridades morrerem de velhice, ou se não quizer dar muito na cara, vira morcego e escapa pelas grades... e eu tenho meus métodos. Lógico, muito melhores... - se gabava Raul, de suas capacidades - E aí, topa?
-Topo! - faz cerca de 800 anos desde que foi para uma aventura assim. Mas na época, não precisava ter medo da tecnologia humana, pensou Lucky. É mais perigoso que os dragões que o povo tinha medo. Nunca tinha visto um, mas devem existir por aí... Seria bom desenferrujar os ossos mortos - Quando começamos?
-Agora.
Algumas horas se passou, e Raul guiou Lucky até um condomínio de luxo, fortemente guardado e abarrotado por cameras. Certamente tinha alarmes tambem. Seria impossível uma pessoa normal invadir, mas não eles.
-É aqui - disse Raul - Vamo lá.
Vamo lá? Isso é giria de gueto. E das mais fuleiras. Lucky ainda vai descobrir o porque dessas gírias....
Raul pula na frente de um guarda, expondo sua localização.
-Seu louco, vai nos ferrar...- gritou Lucky desesperado.
-Não, veja só - e Raul olhou para o guarda - por favor, poderia desligar as cameras pra mim?
-Sim... - disse o guarda - essa cidade é muito parada, e pessoas ilustres como voce, não aparecem aqui sempre, e temos que ser cordiais... a propósito, me dá um autografo, sr....
-Raul. Raul Vega, o pintor. Eu sei que sou o máximo.
Lucky olhou a cena embasbacado. O que era aquilo? O cara tava facinado com Raul, e olha que ele nem era grandes coisas... então, como ele não fez aquilo com lucky?
-Bom, meu caro morceguinho...
-Como sabe que posso me transformar num morcego? - interrompeu lucky.
-Seu estúpido, não me interrompa... - retrucou Raul - com essa afirmação, presumo que sejas um gangrel, os caras da metamorfose... continuando, tambem com isso, sei que voce é forte, então, quero que me ajude a invadir a casa do sujeito.
-Ce tá louco? Isso é contra a lei, seremos presos...
-E voce tem medo de que? Só precisa esperar calmamente as autoridades morrerem de velhice, ou se não quizer dar muito na cara, vira morcego e escapa pelas grades... e eu tenho meus métodos. Lógico, muito melhores... - se gabava Raul, de suas capacidades - E aí, topa?
-Topo! - faz cerca de 800 anos desde que foi para uma aventura assim. Mas na época, não precisava ter medo da tecnologia humana, pensou Lucky. É mais perigoso que os dragões que o povo tinha medo. Nunca tinha visto um, mas devem existir por aí... Seria bom desenferrujar os ossos mortos - Quando começamos?
-Agora.
Algumas horas se passou, e Raul guiou Lucky até um condomínio de luxo, fortemente guardado e abarrotado por cameras. Certamente tinha alarmes tambem. Seria impossível uma pessoa normal invadir, mas não eles.
-É aqui - disse Raul - Vamo lá.
Vamo lá? Isso é giria de gueto. E das mais fuleiras. Lucky ainda vai descobrir o porque dessas gírias....
Raul pula na frente de um guarda, expondo sua localização.
-Seu louco, vai nos ferrar...- gritou Lucky desesperado.
-Não, veja só - e Raul olhou para o guarda - por favor, poderia desligar as cameras pra mim?
-Sim... - disse o guarda - essa cidade é muito parada, e pessoas ilustres como voce, não aparecem aqui sempre, e temos que ser cordiais... a propósito, me dá um autografo, sr....
-Raul. Raul Vega, o pintor. Eu sei que sou o máximo.
Lucky olhou a cena embasbacado. O que era aquilo? O cara tava facinado com Raul, e olha que ele nem era grandes coisas... então, como ele não fez aquilo com lucky?
A propósito, continua...
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